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Textos - Infraestrutura (Transporte)

Transporte


Trânsito em Londrina

Todos sabemos que a cada dia que passa o trânsito esta ficando pior, ou seja mais lento e com maior número de acidentes. Grande parte disso se deve ao fato de que muitos carros e motos são comprados diariamente. Londrina hoje tem pouco menos de 300 mil carros. Com o passar dos anos, o trânsito em nossa cidade está ficando caótico, e é ai que se encaixa nosso censo online, essa opinião não é só nossa, mas de uma grande maioria das pessoas que responderam a enquete.

Fazendo um “geral”, o trânsito londrinense:

-Tem uma péssima malha viária;
-Precisa de uma melhor e mais frequente manutenção das ruas;
-Embora a sinalização de placas em geral, estar melhorando, ainda é de má qualidade;
-Os buracos se multiplicam a cada chuva.

E o motorista londrinense:

-Não respeita programas municipais, como o “Pé na Faixa”;
-Não respeita também algumas normas de conivência no trânsito;
-Entre outras coisas.

Já os órgãos públicos que deveriam educar o motorista, por exemplo a CMTU, parecem que se importam mais com as multas do que o tema abordado anteriormente.

-OBSERVA-SE QUE TUDO CONSPIRA CONTRA A ORGANIZAÇÃO DO TRÂNSITO EM LONDRINA.

Em Londrina, constatamos que a insatisfação do londrinense, com o estado das ruas ( tanto quanto buracos e a sinalização anteriormente dita), é grande. Com a atual administração, do prefeito Homero Barbosa Neto, há somente uma pequena manutenção das ruas, o que chamamos de “tapar” buracos, que em Londrina estão parecendo crateras da lua, o que aconteceu depois da série de chuvas ocorridas no mês de Outubro, onde choveu o esperado em um mês em dois dias, causando o alagamento do Lago Igapó II, onde as águas invadiram as ruas próximas, a pista de corrida e consequentemente as casas ao redor do Lago.

A barragem do Lago Igapó também transbordou com a quantidade de água caída do céu, prejudicando a qualidade do asfalto da Av. Harry Prochet. Em muitos pontos, o asfalto cedeu, abrindo grande buracos que já estavam abertos, mais esses eram menores.

Gerando indignação por grande parte dos londrinenses, que passan por essas crateras , o que foi constatado por um integrante do Projeto Londrina, ao ver quatro carros parados, com pneus furados e rodas entortadas. Além disso , em certas áreas, achamos várias calotas de rodas espalhadas pelos canteiros da cidade.


O buraco é o descuido no trânsito com maior número de reclamações , logo depois vem sinalização, que em alguns lugares foi coberta pelo mato ou não existe.



O drama do transporte público em Londrina


É possível dizer que nosso transporte público é único. Único em vários aspectos: seja por ser o único público ao qual temos acesso, ou ainda por ter características marcantes, constantemente divulgadas e comentadas em nosso diário e conveniente periódico municipal.

Foi em uma dessas que me deparei com a opinião pessoal, e bastante leiga, de um cidadão comum que possivelmente nem sequer utiliza os ônibus em seu cotidiano. Dizia ele que os motivos pelos quais os londrinenses não utilizam o transporte público são, entre eles, a pequena malha que o transporte atende, a má conservação dos veículos, o mau cheiro dentro dos veículos, a lotação durante os horários de pico, e alguns outros argumentos.

Nós acreditamos que essa seja a opinião da maioria dos londrinenses da classe-média alta, na qual também estávamos inclusos. No entanto, após uma avaliação desse transporte pautada em sua constante utilização, e perguntas a usuários frequentes, pudemos observar uma discrepância em relação ao senso comum e a realidade, como estamos vendo constantemente nos resultados do Projeto como um todo.

Muitas pessoas utilizam os ônibus como um transporte alternativo, ou seja, "não tenho como ir a tal lugar, posso pegar um ônibus..." Neste caso, o PSIU (micro-ônibus com ar condicionado, sem ponto estipulado, porém com maior custo de uso) é mais usado. Mas também existe o caso da necessidade, grande maioria, em que a pessoa não possui nenhum outro meio de transporte.

Agora, o que podemos notar, fazendo uma relação a outros países, é que o transporte público no Brasil é utilizado principalmente pela necessidade, enquanto em outros países, europeus por exemplo, este é pela comodidade e consciência da população em contribuir com o meio ambiente e trânsito urbano. Aliás, devemos destacar a enorme superioridade tecnológica e logística dos meios de transporte dos países desenvolvidos, o que influencia muito no índice de usuários satisfeitos. No Brasil, ou em Londrina mesmo, como exemplo, uma pessoa não trocaria a sua "corrida" de carro ao trabalho por transportes públicos.

Enfim, o que podemos concluir disto: a não utilização dos transportes públicos não se deve somente ao fato da sua infraestrutura regular, mas principalmente ao fato de sua ineficiência em termos de tempo e variedade de modalidades, além do difícil alcance a pontos distantes.


Meios alternativos de transporte em Londrina

Nós observamos ao longo do Projeto, que infelizmente o município de Londrina não incentiva ou organiza formas alternativas de qualquer que seja o tema em questão. E não é diferente com o transporte. A movimentação de pessoas em Londrina “a pé”, ou “de bicicleta”, é muito forte. Porém não há o incentivo ou a organização anteriormente dita. Logicamente, isso coloca os adeptos, ou dependentes, dessas práticas em perigo, fazendo com que os mesmos fiquem a mercê de acidentes de trânsito. Quando falamos que não existe a organização necessária, queremos dizer que não há um lugar na rua reservado exclusivamente para o ciclista, ou que programas municipais como o “Pé na Faixa”, por exemplo, não são respeitados pelo motorista e nem pelo pedestre. O motorista quase sempre não para quando o pedestre está passando, e quando para é de malgrado. Já o pedestre passa, na maioria das vezes, no meio dos carros ou longe da faixa.

O Projeto Londrina fez o teste “Pé na Faixa” em diferentes regiões da cidade, constatamos que há uma media de 50% de respeito com o programa. Resumimos que na realidade Londrina não esté preparada para meios alternativos de locomoção. A cidade precisa saber que esses tipos de transporte, sem a poluição e com o fator dos exercícios físicos por parte do adepto, são o futuro de uma melhor qualidade de vida.


Esporte

No passado Londrina era representada unicamente pelo futebol, história que vem sido mudada pelo basquete, vôlei e handebol. Esses que com exceção do Handebol, vem apresentando certa irregularidade em suas campanhas, enfraquecendo a imagem do esporte londrinense.


Basquete:

O Basquete teve ótimas campanhas a nível nacional, chegando ate a disputar o titulo brasileiro, entretanto hoje não se apresenta nem na NBB (Novo Baquete Brasil), principal liga do pais

Volei:

O Vôlei se assemelha bastante ao Basquete, tendo campanhas quase tão satisfatórias como a do Basquete, mas não conseguindo se colocar entre as 4 principais potencias da nação.

Destaque :

Já o Handebol merece um capitulo a parte. A equipe hoje denominada Unopar-Sercomtel se consagrou campeão brasileiro em duas oportunidades, 2005 e 2008, e ainda vencendo o campeonato sul-americano em 2008 e se apresentou no mundial de handebol. Pode se notar que esse esporte londrinense tem incentivo quase que totalmente privado, assim sendo, não é oficialmente uma equipe londrinense.

O futebol:

Como em grande parte do Brasil, o futebol e suas derivações são unanimidade entre todas as idades. O L.E.C, que tanto deu alegrias a população londrinense, quando se tornou a quarta melhor equipe do pais, em sua época dourada, hoje inicia um processo de retorno a elite de futebol brasileira e paranaense, a qual já alcançou no caso da paranaense. O famoso tubarão acumulou três títulos estaduais, em 92, 92 e 97.
 
Estadios:

A equipe conta com dois centros esportivos, o VGD (Victorino Gonsalves Dias), com capacidade para 12.000 pessoas...

...e o gigante Estádio do Café  (Jacy Scaff), que atualmente comporta até 40.000 torcedores.

Podemos lembrar também alguns grandes patrocinadores do esporte londrinense, Sercomtel, Karilu, mas como grande patrocinador, o cidadão londrinense, que independente da situação de suas equipes as apoia incansavelmente.